sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Religiões X Magia



Livro "Legião"

Robson Pinheiro pelo espírito Ângelo Inácio

Pag. 221 - 1º Parágrafo.

"Agora, com relação à abordagem dos magos negros, não há como se furtar ao entendimento de alguns fatores centrais. Por exemplo, esses espíritos se revestem de campos de força de natureza distinta, para fins de proteção, aglutinação das células perispituais e deflexão da luz, entre outras funções, o que causa invisibilidade e faz com que os médiuns nem ao menos os percebam em suas reuniões. Há ainda outros elementos dos quais se utilizam como instrumentos para a consecução de seus planos sombrios, além dos que já mencionamos. Como você afirmou, Angelo, o desenvolvimento da metodologia do processo obsessivo por parte desses espíritos nos leva fatalmente à necessidade de desenvolver procedimentos desobsessivos à altura, atualizando a forma e o conteúdo de nossas possibilidades. E repare que isso é tão somente reagir às sombras, quando o ideal que perseguimos é anteciparmo-nos à sua ação nociva e maligna."

Explicações do Preto Velho Pai João Cabri ao espírito Ângelo Inácio sobre a necessidade de novas armas do astral superior no combate aos magos negros vivos na carne ou vivos em espírito que estão sempre atualizando suas tecnologias nos processos obsessivos.

A magia divina surgiu no fim do século passada justamente para ser a grande arma de combate aos magos negros, ocupando um espaço que está além dos limites impostos a umbanda sagrada, vindo a atualizar os procedimentos na luta permanente do bem contra o mal.

Isto foi necessário em função de o astral superior estar sempre nos instrumentando na medida de nossas necessidades, ou seja, quando os magos negros (encarnados ou desencarnados) pensaram estar vencendo a batalha do bem contra o mal, os sustentadores da vida eterna em hamornia, nos instrumentou com uma nova arma capaz de vencê-los naquilo que eles se achavam imbatíveis.

Magia Divina- 21 graus principais

Mestre Seiman Hamiser Yê - Psicografado por Rubens Saraceni.

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